Segunda-Feira, 25 de Fevereiro de 2008, Século XXI.
No expresso Utopia que todo dia
me leva e traz a honrada labuta
duas figuras contrastam aos sonhos cansados dos passageiros
um bem grandinho, com uma camisa social daquelas bem velhinhas
e uma criança, eles sentam-se a dois bancos a frente do que eu estava sentado
conversam animadamente, cada um segura uma tira de plastico com certeza rasgada de alguma sacola de supermercado, o menor estica o braço para fora da janela fazendo com que o plastico se esticasse e balançasse freneticamente ao bel sabor do vento, em um dado momento da viagem Ronaldo de levanta subitamente, como um nobre maltrapilho, faz menção de cumprimentar a todos, abaixando levemente a cabeça, e se apresenta: Boa Tarde, meu nome e Ronaldo, mas sou conhecido como O MÁGICO DOS MÁGICOS, a palavra magica ecoa dentro do onibus fazendo com que os mais frios olhem com o canto dos olhos, tentendo esconder a grande curiosidade que os afligia, Ronaldo diz ser capaz de fazer a tira de plastico sumir entre os dedos, e com movimentos pomposos destes magicos famosos de fato faz sumir entre seus dedos a singela tira de plastico, todos olham, ninguem aplaude, ele faz novamente, agora com as mangas da camisa levantadas para destituir a fé daqueles mais desconfiados, não aproxima a mão da boca, nem de nenhuma parte do corpo que possa iniciar um pensamente daqueles que o observam calculadamente, e novamente faz sumir a tira de plastico, fazendo-a aparecer momentos depois, o olhar de espanto dos trausentes viajantes se torna um tipo de curiosidade encoberta por um manto de "não ligo pra esse tipo de coisa", o nobre magico agradece a atenção e pede que quem pudr contribuir com sua magica possa dar alguma moeda, e avisa aos mais vaidosos que sua postura não representa, nem atemoriza sua magica sagrada, ninguem aplaudiu, Ronaldo e seu protegido/aprendiz desce junto, alguns segundos depois o Expresso utopia entrou em cartase, ninguem aplaudiu...
me leva e traz a honrada labuta
duas figuras contrastam aos sonhos cansados dos passageiros
um bem grandinho, com uma camisa social daquelas bem velhinhas
e uma criança, eles sentam-se a dois bancos a frente do que eu estava sentado
conversam animadamente, cada um segura uma tira de plastico com certeza rasgada de alguma sacola de supermercado, o menor estica o braço para fora da janela fazendo com que o plastico se esticasse e balançasse freneticamente ao bel sabor do vento, em um dado momento da viagem Ronaldo de levanta subitamente, como um nobre maltrapilho, faz menção de cumprimentar a todos, abaixando levemente a cabeça, e se apresenta: Boa Tarde, meu nome e Ronaldo, mas sou conhecido como O MÁGICO DOS MÁGICOS, a palavra magica ecoa dentro do onibus fazendo com que os mais frios olhem com o canto dos olhos, tentendo esconder a grande curiosidade que os afligia, Ronaldo diz ser capaz de fazer a tira de plastico sumir entre os dedos, e com movimentos pomposos destes magicos famosos de fato faz sumir entre seus dedos a singela tira de plastico, todos olham, ninguem aplaude, ele faz novamente, agora com as mangas da camisa levantadas para destituir a fé daqueles mais desconfiados, não aproxima a mão da boca, nem de nenhuma parte do corpo que possa iniciar um pensamente daqueles que o observam calculadamente, e novamente faz sumir a tira de plastico, fazendo-a aparecer momentos depois, o olhar de espanto dos trausentes viajantes se torna um tipo de curiosidade encoberta por um manto de "não ligo pra esse tipo de coisa", o nobre magico agradece a atenção e pede que quem pudr contribuir com sua magica possa dar alguma moeda, e avisa aos mais vaidosos que sua postura não representa, nem atemoriza sua magica sagrada, ninguem aplaudiu, Ronaldo e seu protegido/aprendiz desce junto, alguns segundos depois o Expresso utopia entrou em cartase, ninguem aplaudiu...
Seido Chiba
