sábado, 8 de março de 2008

hum

Daquela que eu vejo aqui, acola, me aflige o corpo, me aflige a alma, lembrando-me de morbidas alucinações, a morta mulher morta, que jaz na esfinge, a face intercalada ao luar quente, de frente de costas, vezes de lado, ou em trapeziantes posições, ah bohemia, será que me queres de volta, bohemia...dona insensata, do que seria a tua razão se não ludibriasse a minha, o que eu farias com tuas fartas intenções se não minhas fraquezas, ah maldita, bendita bohemia, não me inspire por uma nova invenção, não mem espere com boas intenções, pois já não há solidas formas geometricas a se moverem em fricção, a não ser no doloso pensamento dito natural. Passo tropego, entre peito-rais tortuosos, an-seios que vagueiam por entre meus neurônios irritadiços, não mais suplicar-te-ei, ei ei ei, acorda!!!! pois jão não é mais hora de voltar, nunca é, pois o caminho que se trilha sempre tem um meio infinito, que termina no proprio conceito, IRRELEVANTE! INTOLERANTE! IGNORANTE! INNNNNNGNORANTE! Não assista essas palavras vãs a respirarem em tua tela, leitor curioso, podes encontrar algo mais do que buscavas, pois é tua mente que constroi os jardins sob a tua cabeça, cheia de pensamentos vazios, então, vibre, rode, gire e vibre sobre as ondas deste mar de ideias a desabarem em teu co(r)po vazio, cheio de ar, fruição, fluido, fulano, mosquito, maldito, tirou meu sono, com um ruido, estranho, esquisito...